8.13.2006

Estórias do Gordo - Parte I
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Conheço uma pessoa ímpar nessa vida. Seu nome é Bruno Costa dos Santos e vou me dedicar de semana em semana a contar os causos dessa pessoa!
Vou começar com uma que foi o início de tudo, quando ele começou a se entrosar com o absurdo...

..:A fila do Banco:..

Estava Bruno em mais um dia de labuta. Seu pai o havia prendado a pagar contas, seu modo de ajudra no lar.
Não que fosse um dever obrigatório e cruel - longe de Bruno não ser um cara prestativo - mas passara das 2hs da tarde e o horário do baba vespertino havia o atordoado.
Fila quilométrica, caixa lento, uma senhora que não parava de espirrar em sua nuca. Bruno estava há muito incomodado, já com um semblante de desgaste, suara como um porco.
Passa então por ele uma mulher, alta, seus 1,80 de altura, bem prendada e distribuída; formosa tal que chamara a atenção de todos a volta.
Bobó (apelido carinhoso com o qual um professor de Bruno o alcunhou, "Barriga de Bobó") apressara-se em fitá-la; de certo, passou despercebido por ela, como muitos que ali estavam.
Mas nessa distração, caiu de seu bolso uma moeda de um real. A tal moeda, destinada a completar o pagamento das contas, bateu no chão e, como num passe de mágica, subiu praticamente retilínea. Bruno aí utilizou sua agilidade para pegar a moeda, na altura de seus ombros (isso mesmo, a moeda caiu no chão e subiu até a altura dos ombros dele - pásmem!) e chamou a atenção de todos os presentes no local, inclusive da bela moça.
Ela chegou próxima a ele e agraciou-lhe com um beijo apimentadamente molhado no pescoço, tamanha foi sua astúcia na condução com o empecilho da moeda!





Dá pra você uma dessas?
Aguarde os próximos posts...



Bruno, especialista em mentiras absurdas!


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