
Histórias de Bruno II - A moto
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Bruno, maior mentiroso da litosfera.
Estava nosso desbravador nas mais trafegadas e perfeitas estradas soteropolitanas, as pistas da Paralela, passeando de moto com seu tio Carequito. Enquanto o mais velho dirigia, Bruno transitava entre olhar a paisagem desfocada (vide sua kilometragem a esta altura - cerca de 250km/hr segundo o próprio garupeiro) e retirar muco de coloração clórica nasal, também conhecida como meleca.
Ambientado nessa situação, Bruno avistara de longe, a uns 130 metros de distância, que a sinaleira estava no amarelo. Ele então comunicou ao seu tio Carequito, que providenciou freiar a motocicleta.

Contudo, para o espanto de ambos, o freio não funcionara. Os dois se amendrontaram de tal forma que já pensavam na multa que teriam que pagar, pois havia radares e fotosensores na localidade. Para piorar a situação, Bruno e seu olho de luneta avistaram duas pedestres, de idade variante entre 30 e 122 anos, que atravessavam a rua na faixa cabida a elas, sendo grande a probabilidade de matá-las.
Em fração de segundos, Bruno procurou em seus dois neurônios vigentes (Timão e Pumba) uma saída rápida e que pudesse retirar ele e o tio daquela situação trágica.
Foi como numa mágica espetacular que Bruno resolvera quebrar o vidro do velocímetro, puxar a setinha que indica velocidade até o 0km e fez parar heróicamente a moto, em cima da risca da faixa de pedestre, fazendo ainda subir a rodada saia da senhora que atravessava a rua no instante do acontecido.
Bruno salvara mais uma vez o dia, a vida de duas senhoras e de seu tio Carequito, que sugeriu após o ocorrido de irem tomar um suco, afim de baixar as taxas de adrenalina do sangue.

Bruno, maior mentiroso da litosfera.
Estava nosso desbravador nas mais trafegadas e perfeitas estradas soteropolitanas, as pistas da Paralela, passeando de moto com seu tio Carequito. Enquanto o mais velho dirigia, Bruno transitava entre olhar a paisagem desfocada (vide sua kilometragem a esta altura - cerca de 250km/hr segundo o próprio garupeiro) e retirar muco de coloração clórica nasal, também conhecida como meleca.
Ambientado nessa situação, Bruno avistara de longe, a uns 130 metros de distância, que a sinaleira estava no amarelo. Ele então comunicou ao seu tio Carequito, que providenciou freiar a motocicleta.

Contudo, para o espanto de ambos, o freio não funcionara. Os dois se amendrontaram de tal forma que já pensavam na multa que teriam que pagar, pois havia radares e fotosensores na localidade. Para piorar a situação, Bruno e seu olho de luneta avistaram duas pedestres, de idade variante entre 30 e 122 anos, que atravessavam a rua na faixa cabida a elas, sendo grande a probabilidade de matá-las.
Em fração de segundos, Bruno procurou em seus dois neurônios vigentes (Timão e Pumba) uma saída rápida e que pudesse retirar ele e o tio daquela situação trágica.
Foi como numa mágica espetacular que Bruno resolvera quebrar o vidro do velocímetro, puxar a setinha que indica velocidade até o 0km e fez parar heróicamente a moto, em cima da risca da faixa de pedestre, fazendo ainda subir a rodada saia da senhora que atravessava a rua no instante do acontecido.
Bruno salvara mais uma vez o dia, a vida de duas senhoras e de seu tio Carequito, que sugeriu após o ocorrido de irem tomar um suco, afim de baixar as taxas de adrenalina do sangue.
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