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A cada dia que passa, me surpreendo mais e mais com nosso amigo Bruno. É uma infinidade de invenções, histórias malucas e sem qualquer sentido, que por vezes me faz pensar se realmente ele as fala de propósito ou se tenta irritar nosso critério de bom senso.
Estávamos a voltar de uma bela partida de futebol, ainda agitados pela euforia que nos trás esse esporte tão viciante e necessário. Era sempre assim: íamos à tardinha, sol já a querer sumir aparentemente a oeste, dias de carro cheio, outros nem tanto.
E Bruno sempre pertencente ao grupinho dos que religiosamente não faltam - ou quase isso! Não que ele seja um craque de bola. É daqueles que, de um certo ãngulo, jogam até bem. De um certo ângulo!
Pois bem. Ao voltarmos nesse dia, um odor levemente azedo de suor no carro, Bruno conversava com Pedro, seu grande amigo de papos e bebedeiras, até chegar ao ponto de falar a respeito do pequeno grande goleiro Jorge Campos, que defendeu as cores do México até pouco tempo.
De elogios à críticas, Bruno afirmara que vira em um programa esportivo que o goleiro sempre ia aos gramados portando sapatos de casamento dentro de suas camisas de arqueiro. Jorge Campos trazia os tais sapatos a campo para que, quando os atacantes adversários chegassem perigosamente na área mexiacna, pudesse mirar e acertar uma sapatada neles. É claro que de forma social, afinal, os sapatos eram de CASAMENTO.
Um segundo de reflexão geral no carro e todos a pensar sobre a possibilidade de um profissional do futebol, sem qualquer noção de absolutamente nada neste mundo, levar a campo sapatos de casamento para acertar os adversários. E a risada e as pertubações se propagaram no carro, como não poderia deixar de ser.
Bruno: jogando bola, um ótimo pensador.
A cada dia que passa, me surpreendo mais e mais com nosso amigo Bruno. É uma infinidade de invenções, histórias malucas e sem qualquer sentido, que por vezes me faz pensar se realmente ele as fala de propósito ou se tenta irritar nosso critério de bom senso.
Estávamos a voltar de uma bela partida de futebol, ainda agitados pela euforia que nos trás esse esporte tão viciante e necessário. Era sempre assim: íamos à tardinha, sol já a querer sumir aparentemente a oeste, dias de carro cheio, outros nem tanto.
E Bruno sempre pertencente ao grupinho dos que religiosamente não faltam - ou quase isso! Não que ele seja um craque de bola. É daqueles que, de um certo ãngulo, jogam até bem. De um certo ângulo!
Pois bem. Ao voltarmos nesse dia, um odor levemente azedo de suor no carro, Bruno conversava com Pedro, seu grande amigo de papos e bebedeiras, até chegar ao ponto de falar a respeito do pequeno grande goleiro Jorge Campos, que defendeu as cores do México até pouco tempo.
De elogios à críticas, Bruno afirmara que vira em um programa esportivo que o goleiro sempre ia aos gramados portando sapatos de casamento dentro de suas camisas de arqueiro. Jorge Campos trazia os tais sapatos a campo para que, quando os atacantes adversários chegassem perigosamente na área mexiacna, pudesse mirar e acertar uma sapatada neles. É claro que de forma social, afinal, os sapatos eram de CASAMENTO.
Um segundo de reflexão geral no carro e todos a pensar sobre a possibilidade de um profissional do futebol, sem qualquer noção de absolutamente nada neste mundo, levar a campo sapatos de casamento para acertar os adversários. E a risada e as pertubações se propagaram no carro, como não poderia deixar de ser.
Bruno: jogando bola, um ótimo pensador.
Estávamos a voltar de uma bela partida de futebol, ainda agitados pela euforia que nos trás esse esporte tão viciante e necessário. Era sempre assim: íamos à tardinha, sol já a querer sumir aparentemente a oeste, dias de carro cheio, outros nem tanto.
E Bruno sempre pertencente ao grupinho dos que religiosamente não faltam - ou quase isso! Não que ele seja um craque de bola. É daqueles que, de um certo ãngulo, jogam até bem. De um certo ângulo!
Pois bem. Ao voltarmos nesse dia, um odor levemente azedo de suor no carro, Bruno conversava com Pedro, seu grande amigo de papos e bebedeiras, até chegar ao ponto de falar a respeito do pequeno grande goleiro Jorge Campos, que defendeu as cores do México até pouco tempo.
De elogios à críticas, Bruno afirmara que vira em um programa esportivo que o goleiro sempre ia aos gramados portando sapatos de casamento dentro de suas camisas de arqueiro. Jorge Campos trazia os tais sapatos a campo para que, quando os atacantes adversários chegassem perigosamente na área mexiacna, pudesse mirar e acertar uma sapatada neles. É claro que de forma social, afinal, os sapatos eram de CASAMENTO.
Um segundo de reflexão geral no carro e todos a pensar sobre a possibilidade de um profissional do futebol, sem qualquer noção de absolutamente nada neste mundo, levar a campo sapatos de casamento para acertar os adversários. E a risada e as pertubações se propagaram no carro, como não poderia deixar de ser.
postado pelo biruta M. Conceição as 5:52 PM
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