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Não poderia voltar a postar sem deixar meus sentimentos de conforto e pêsames para as famílias das vítimas do voô 3054.
Não sei se posso chamar de acidente - pelo modo como tudo aconteceu - ou atentado, vide a negligência, a displicência e a conivência do governo para com o acontecido.
É estarrecedor ver que o presidente apareceu para dar satisfações apenas três dias após o acidente, num discurso vazio e desnecessário.
É chocante imaginar o que se passa na cabeça de uma pessoa como o Marco Aurélio Garcia, que com seus gestos animalescos, debochou não apenas de uma situação trágica, mas de uma nação como um todo (seremos mesmo país sério?).
É ultrajante constatar que foi preciso um verdadeiro genocídio (somados os dois acidentes em menos de um ano e meio) para que alguma atitude fosse tomada com relação a esse caos, a essa decadência aérea...
Parece que, para eles, somos apenas números, apenas estatísticas.
Morremos dois; assassinos julgados, presos, Abeas, soltos.
Morremos às centenas; demite-se um incopetente e entra um demagôgo.
E só me vem a cabeça a imagem de um presidente que não cansa de repetir que "Nunca na história desse país... bla bla bla".
Nunca na história desse país houve tantos números e tão poucas pessoas.
Nunca na história desse país fomos tão nada.
Mas quem sabe, daqui a uns dias, eu e você não seremos apenas números para somas governistas.
Fica aqui minha indignação e votos de força. E que Deus possa enxugar a lágrima caudalosa brasileira, de uma ferida cuja cicatriz marcará e dificilmente irá sarar.
Não poderia voltar a postar sem deixar meus sentimentos de conforto e pêsames para as famílias das vítimas do voô 3054.
Não sei se posso chamar de acidente - pelo modo como tudo aconteceu - ou atentado, vide a negligência, a displicência e a conivência do governo para com o acontecido.
É estarrecedor ver que o presidente apareceu para dar satisfações apenas três dias após o acidente, num discurso vazio e desnecessário.
É chocante imaginar o que se passa na cabeça de uma pessoa como o Marco Aurélio Garcia, que com seus gestos animalescos, debochou não apenas de uma situação trágica, mas de uma nação como um todo (seremos mesmo país sério?).
É ultrajante constatar que foi preciso um verdadeiro genocídio (somados os dois acidentes em menos de um ano e meio) para que alguma atitude fosse tomada com relação a esse caos, a essa decadência aérea...
Parece que, para eles, somos apenas números, apenas estatísticas.
Morremos dois; assassinos julgados, presos, Abeas, soltos.
Morremos às centenas; demite-se um incopetente e entra um demagôgo.
E só me vem a cabeça a imagem de um presidente que não cansa de repetir que "Nunca na história desse país... bla bla bla".
Nunca na história desse país houve tantos números e tão poucas pessoas.
Nunca na história desse país fomos tão nada.
Mas quem sabe, daqui a uns dias, eu e você não seremos apenas números para somas governistas.
Fica aqui minha indignação e votos de força. E que Deus possa enxugar a lágrima caudalosa brasileira, de uma ferida cuja cicatriz marcará e dificilmente irá sarar.
postado pelo biruta M. Conceição as 6:59 PM
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